Uma polêmica aconteceu no vestibular de meio de ano das universidades do interior de São Paulo. Um grupo de amigos passou com facilidade em 8 dos 10 vestibulares mais concorridos do interior de São Paulo.
Tudo começou quando o motoboy Anderson Andrade postou em suas redes sociais que tinha passado no vestibular, seus amigos não entenderam nada, pois ele já tinha idade avançada para ser vestibulando (28 anos) e trabalhava o dia todo e nem sequer estudava direito.
“Foi uma surpresa para quase todos os meus amigos, eu nunca fui um bom aluno e já tinha desistido de fazer faculdade, trabalhar e estudar não dava para mim. Até que a Amanda me mandou um zap, contando da sua descoberta!”
Amanda é a melhor amiga de Anderson. Ela viu uma reportagem sobre as smart drugs (pílulas da inteligência) e decidiu pesquisar sobre o tema e descobriu que um novo produto acabará de ser importado para o Brasil, o All Time PRO.
“Eu sempre sonhei em fazer faculdade, mas como trabalhava em dois empregos e sou mãe de um menininho, ficava muito complicado de estudar, sempre acontecia algo que não me deixava estudar. Eu tinha pouco tempo livre e tinha que usa-lo da melhor forma para estudar!”
Ela conta que procurou informações e descobriu, que conseguiria usar o pouco tempo livre que tinha para estudar de maneira mais eficaz e organizada com o All Time PRO.
“Eu comecei a tomar o produto e logo de cara percebi as diferenças, eu não precisava mais ler e reler as formulas para decorar, eu só lia uma vez e já sabia de cor. As regras até então impossíveis de ser memorizadas, eu comecei a decorar de primeira, era demais. Parecia que eu tinha super poderes… kkk!” Afirma ela sorridente.
Anderson, Amanda e mais dois amigos formaram um grupo de whatsapp para estudar juntos para o vestibular. Escolheram as universidades que sonhavam e começaram a estudar.
“Depois que a Amandinha nos mostrou o All Time PRO,e eu comecei a tomar, a gente estudava 20 minutos por dia e já era o suficiente, tudo estava claro na nossa cabeça, aprendi em 5 meses tomando o All Time PRO, o que não aprendi em 3 anos de ensino médio. A minha capacidade de me focar e concentrar, aliada ao aumento substancial da minha memória, me fizeram um aluno nota 10!” afirmou Digo Gonçalves que passou em engenharia na Unicamp.
Amanda passou em diversos vestibulares e decidiu cursar Medicina na Unicamp, pois era um sonho da sua mãe e da sua vó que acabou falecendo no começo do ano, sem saber que a neta realizou seu sonho.
“Eu realizei MEU SONHO de estudar em uma Universidade pública e não preciso mais do dinheiro do segundo emprego para PAGAR MENSALIDADES de universidade particular, vou ter mais tempo para o Dudu(filho) e para meus estudos, queria muito que minha vó tivesse viva para ver eu aqui, realizando nosso sonho!”
Após protestos dos outros estudantes por este “doping”, o MEC analisou o caso e fez uma nota oficial:
Após sermos notificados por alguns alunos e representantes da UNE, analisamos a situação. O suplemento usado pelos alunos de Birigui, não fere em nada os editais. Os alunos usaram uma ferramenta que está disponível para todos, não é um suplemento ilegal e nem uma droga. É claro que existe uma discussão ética sobre isso. Mas acreditamos que não é trapaça querer ser melhor. Então os alunos foram matriculados normalmente em seus cursos.